As fraturas acometem idosos por conta da diminuição mineral óssea, e a população em geral envolvidas em traumas de alta energia.

 

Uma pesquisa científica altamente confiável, foi desenvolvida com o objetivo de identificar os melhores planos de tratamento fisioterapêutico no pós-operatório de fraturas proximais de fêmur em idosos.

 

Um dos resultados apontaram que o tratamento realizado no domicílio do paciente relatou que apenas 3 semanas foram suficientes para os idosos obterem maior confiança, equilíbrio, função física e melhor desempenho nas Atividades de Vida Diária (AVD’s), quando comparados com indivíduos submetidos à fisioterapia convencional em uma clínica.

 

Outro resultado aponta que com a fisioterapia domiciliar, o número de quedas reduziu em 36%, isso também deve- se ao aumento da confiança, equilíbrio e funcionalidade. Além disso, a reabilitação domiciliar DEVE ser considerada nessa população, visto a dificuldade de acessibilidade, como faltade transporte, incapacidade ou medo de sair de casa.

 

Outros achados também muito importantes demonstram que a probabilidade de uma nova fratura é de seis a 20 vezes maior que a fratura inicial dentro do primeiro ano de recuperação, porém este risco é relacionado ao membro contra-lateral (lado oposto).

 

O objetivo da fisioterapia no tratamento pós-operatório de pacientes com fratura em fêmur proximal é aumentar a força muscular, melhorar a segurança e eficiência da deambulação, fornecendo assim, maior independência ao idoso.